8 de agosto de 2015

À SOMBRA DE UMA VIDEIRA


O segundo desenho que fiz de Marialva foi o ângulo quase oposto ao anterior. Junto à piscina, sob o caramanchão coberto de parras, pus-me a olhar para cima, para o pequeno morro murado. O esboço, incaracteristicamente pintado no local, saiu-me fracote, mas aqui o deixo a título de registo  documental:


Mas se a aguarela não ficou famosa, a fotografia tirada mal a acabei consegue raiar a dor de olhos:


Não me perguntem que abertura ou exposição são estas; só sei que pedi emprestado o tijol-, perdão, o telemóvel ao meu cônjuge, que não acredita nada em actualização tecnológica, e foi isto que me saiu. É caso para dizer: muita parra... pouca uva!

8 comentários:

  1. Não acho nada que esteja fracote. Gosto do desenho no seu todo, e aprecio especialmente a transparência das parras, que não costuma ser fácil e aqui saiu muito bem. Venham mais!

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    1. Oh, fico contente que tenha agradado!
      E tens razão, Paulo: tentei captar as nuances do verde translúcido das parras e contraluz...

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  2. Comprendo perfectamente lo que me dices del calor. Con estas temperaturas es imposible dibujar, salvo que estés cerca del mar y con sombra o en alta montaña. Lástima porque el pueblo parece que esconde muchos rincones hermosos.
    Esta escena de la sombrilla es más apropiada para dibujar y... más, si la piscina está cerca!
    Bonito dibujo. Un abrazo.

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    1. Muito obrigada!
      A verdade é que nos queixamos demasiado, não Joshemari? Se está calor, é porque é quente demais; se é Inverno, é porque está frio... :) Mas concordo absolutamente: venham as sombras nestas terras de interior!
      Um abraço

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  3. MARAVILHOSO!! Sabes, os Açores precisavam de alguém como tu para desenhar estas paisagens maravilhosas!! Tens de vir conosco no próximo ano.
    Bjinho

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    1. Não me tentes, Manuela, que me podes convencer! :)
      Mas os Açores estão de facto na minha lista de espera.
      Beijinhos!

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  4. O desenho ficou muito bom com o caramachão a fazer a moldura. Na foto, a luz dos chapéus desorientaram os medidores da máquina. Continuação de boas férias!

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    1. Pois, deve ter sido a excessiva luminosidade dos chapéus de sol, sim, Henrique.
      Boas férias para ti também!

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