28 de setembro de 2015

CHAMPANHE E TELEFONEMAS


Talvez o título seja algo imaginativo, com o seu quê de romance policial. Em boa verdade, eu não bebi, muito menos champanhe, nem fiz nenhum telefonema. Mas desenhei, sim, a Champanheria da Baixa, que dá para a Praça de Mompilher (uma corruptela de "Montpellier"), em cujo centro pontua uma bela cabine telefónica escarlate:



Trata-se do esboço que comecei no 12º Encontro USkPN no domingo passado. Já em casa, terminei-o e colori-o, aldrabando bastante tanto nas cores como nas sombras, que nisto há que ser democrático. Desta vez usei lápis de aguarela, que dão um efeito mais texturado e também, glup!, mais pastoso...

4 comentários:

  1. Já estava bonito em esboço, melhor ainda ficou. Gosto muito da sombra na fachada amarela, e do efeito a sugerir o padrão de azulejo na fachada verde :))

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    1. Obrigada, Paulo!
      Os azulejos costumam ser uma dor de cabeça, mas aqui dei conta deles facilmente com os lápis de aguarela: primeiro fiz o pontilhado sobre o fundo branco; depois apliquei a aguada, que coloriu o fundo e esbateu as manchas. (Esta é também uma dica "express" ;D)

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  2. Colores fríos, verdes fríos, azules..ocres pálidos..y la cabina ¡roja! uauh gran contraste. Bonito, dibujo.

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    1. Que prazer vê-lo aqui, Ricardo! É uma honra ler o seu comentário, vindo de um mestre da aguarela que tanto admiro.
      Um abraço para o País Basco

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