... em Famalicão. Foi hoje à tarde, depois da visita à exposição dos PoSk, que fiz este desenho, no primeiro dia de sol após duas semanas de intensa chuva, vento e frio. Só por isso — mas talvez só mesmo por isso — já merece aqui estar. É que, não contente com o primeiro grande erro, o de fazer um edifício esparramado de frente, decidi cometer o segundo: espetar com o elemento saliente mesmo no meio do desenho. Céus, lixo com ele! Em casa pus as cores, bastante garridas (terceiro erro, para não contar outros), aqui ficando o triste resultado:
Os azulejos com desenho abstracto tão típicos da torre estavam parcialmente cobertos por um taipal gigantesco, anunciando a urbe como centro português do surrealismo. O sol, esse, não estava coberto, brilhando calidamente na Praça D. Maria II: