31 de agosto de 2017

DO PÊSSEGO AO CHOCOLATE


É tão interessante tentar captar a diversidade das cores da pele humana. A paleta é realmente extensa, nada tendo a ver com a antítese Ebony and Ivory que cantavam Paul McCartney e Stevie Wonder. Misturando carmim e ocre em diferentes proporções e densidades conseguem-se os tons mais rosados, pálidos ou amarelados da pele caucasiana. Com os terra de siena crus e queimados lá se vai dando alguma ideia de tudo o que se mistura para além disso e que em nada se equaciona com a cor negra. Aqui ficam dois exemplos de cada, por sinal em corpos particularmente esbeltos e harmoniosos – também eles em caminhada de afastamento:


4 comentários:

  1. Tudo isto é em directo e ao vivo?!! Se é, desmoralizas qualquer um! E se não é, desmoralizas tambem, he he

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    1. Ui, Teresa, ao vivo? Não!... Isso seria impossível, pois as figuras estão em pleno movimento. Trata-se de uma série de estudos (como se costuma dizer, eheh), a partir de fotografia, com que tenho andado entretida, sobre pessoas vistas por trás enquanto caminham.
      Obrigada e um beijinho!

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  2. Hola Miú. Me gustan mucho todas esas figuras que nos vas enseñando en tu blog. Muy bien! Los movimientos de las figuras son excepcionales! Te felicito.
    El pasado miércoles, estuve saliendo a pintar con Antonio Bártolo, de la asociación de acuarelistas de Portugal, en Lisboa. Lo conoces? Una persona muy agradable y que pinta muy bien.
    Espero que habrás disfrutado estas vacaciones.
    Un abrazo.

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    1. Não conheço o António Bártolo pessoalmente, mas admiro-o imenso através das plataformas virtuais. Que sorte o Joshemari ter podido conhecê-lo — sorte mútua, bem entendido!

      Muito obrigada pelo comentário sempre amigo e um abraço!

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