Agonia
dos lentos inquietos
amarelos,
a solidão do vermelho
sufocado,
por fim o negro,
fundo espesso,
como no Alentejo
o branco obstinado.
(Eugénio de Andrade)
Vistas do meu hotel, ontem ao entardecer...
Não sei bem aonde fui buscar tantas cores! Acreditem que, no ar morno do fim do dia, a paleta alentejana era tipicamente branco-sobre-branco, ou aquele "branco obstinado" de que fala Eugénio de Andrade:
Devo ter sido atingida por uma epifania supra-sensorial... Seja como for, como é linda Évora!
Devo ter sido atingida por uma epifania supra-sensorial... Seja como for, como é linda Évora!
Só quem desenha é que vê certas cores.
ResponderEliminarEste desenho ganhou tudo em ser colorido.
É verdade, Filipe: quando desenhamos, olhamos com outra atenção para as coisas...
Eliminar(E também acho que o desenho melhorou bastante, eheh, de tão fraquinho que era!)
Está bem bonito com todas estas cores!
ResponderEliminarQue bom ouvir isso de quem usa tantas e tão belas cores!
EliminarObrigada, Rosário.
Eu gosto assim: vivo e colorido! A cor nao vem só das paredes! Vem do sol, dos cheiros, do ar, dos estados de almA...:) Parabens!
ResponderEliminarTão bem dito, Teresa!
EliminarSubscrevo inteiramente.
Um beijinho
Tb gosto muito
ResponderEliminarMuito obrigada, Marcelo!
EliminarLa poesía de Eugenio de Andrade, muy hermosa!
ResponderEliminarTu dibujo, fantástico y los colores, siguiendo lo que dice la poesía, están bien.
Un abrazo.
Sim, Joshemari, adoro o Eugénio de Andrade!...
EliminarE que feliz fico de ter gostado do meu desenho! :)
Outro abraço
Lindissimo! E não podias escolher melhor... parece que Eugenio Andrade escreveu para este desenho. Bjinhos
ResponderEliminarQue bom que gostaste, Manela!
EliminarO Eugénio de Andrade parece ter a música certa das palavras para tudo, não é?
Beijos