Pois é, já tenho cadastro no que toca à falta de consciência ecológica. Não contente com a minha existência virtual, eis que publico em papel:
Mas trata-se de um belo livro, daqueles pequenos no tamanho mas grandes no prazer que dão aos olhos. (Não no caso acima forçosamente 😊!) É todo ele sobre Portugal, de norte a sul e de este a oeste. A editora é a Zest. E a capa é assim:
Mas trata-se de um belo livro, daqueles pequenos no tamanho mas grandes no prazer que dão aos olhos. (Não no caso acima forçosamente 😊!) É todo ele sobre Portugal, de norte a sul e de este a oeste. A editora é a Zest. E a capa é assim:
O lançamento do livro mereceu ampla cobertura mediática 😉:
...de dois desenhos. O primeiro vem na página 54, onde aparece a Avenida Central de Braga, com o Banco de Portugal (edifício do Moura Coutinho, que publiquei inicialmente aqui):
O segundo vem na página 147, onde surge o Hotel Palácio Estoril (ver também aqui, no blogue dos USk, onde aparece com as cores mais fiéis ao original):
É engraçado como, em plena era digital, a versão impressa – palpável e tangível – continua a exercer um fascínio que no ecrã do computador se perde. Folhear um livro, sopesá-lo, cheirar as folhas de papel, passar as páginas para a frente a para trás (e não para cima e para baixo), é talvez uma prática com os dias contados. Mas enquanto existir, nós gostamos...
- O DN dedicou-lhe um belo artigo de fundo, que pode ler-se aqui.
- E a TimeOut também. Vejam aqui.
- Last but not least, tivemos direito a aparição televisiva! Ora espreitem aqui.
...de dois desenhos. O primeiro vem na página 54, onde aparece a Avenida Central de Braga, com o Banco de Portugal (edifício do Moura Coutinho, que publiquei inicialmente aqui):
O segundo vem na página 147, onde surge o Hotel Palácio Estoril (ver também aqui, no blogue dos USk, onde aparece com as cores mais fiéis ao original):
É engraçado como, em plena era digital, a versão impressa – palpável e tangível – continua a exercer um fascínio que no ecrã do computador se perde. Folhear um livro, sopesá-lo, cheirar as folhas de papel, passar as páginas para a frente a para trás (e não para cima e para baixo), é talvez uma prática com os dias contados. Mas enquanto existir, nós gostamos...