27 de junho de 2018

TEMPO DE CEREJAS


Rubras, lustrosas, frescas e suculentas — haverá coisa melhor? Se pudesse, comia-as às mãos cheias, mais e mais, de tão gulosa que sou!... Estas desenhei-as à noite, sob a luz vertical do candeeiro da sala de jantar:


Aquela que falta ali no canto inferior esquerdo foi subtraída pelo meu filho pequeno, que não se ensaiou para a comer segundos antes de eu tirar a fotografia.