O segundo registo da minha incursão pela Baixa em finais de Janeiro foi um desenho todo certinho e bem-comportado do conjunto de fachadas em torno da Livraria Lello, hoje célebre e incontornável ponto de encontro de centenas de turistas diários. As cores também me saíram pálidas e sem rasgo, mas foi o que se conseguiu arranjar. Há que mencionar que fiz o desenho à sombra, sentada num paralelepípedo de pedra, que me gelou uma certa parte da anatomia e a inspiração:
Aqui fica também o desenho terminado no local, com mota incluída:
Claro que venho cá e vejo.
ResponderEliminarEm silêncio porque a arte também o tem.
Posso, a dada altura, soltar uma ou outra tosse. A arte também tem tosse.
Os elogios acabam por fazer sombra uns nos outros. A menos que subam tão alto que a sombra se perde no infinito do espaço.
Resumido... Gosto. Muito.
AL
Uma ou outra tosse, ahahah! O António Luís faz-me rir! Bom, desde que se ponha a mão na frente, acho que tossir faz muito bem ;).
EliminarMuito obrigada pelo incentivo constante, superlativo e bem-humorado!