Ontem deu-me para isto. Flores! O dia estava encoberto e fresco - mesmo bom para se estar no jardim e lhes sentir o perfume. Pára aqui, espreita ali, senta acolá, e lá fui desenhando este e aquele exemplar:
Feito o esboço, cometi a leviandade de o querer pintar. Como se fosse fácil aprisionar as cores da natureza num bocado de papel! Resultado: entre o folclórico e o pastoso. Bem feito! É para ver se aprendo.
Legenda pseudo-técnica: à esquerda, o grito vermelho da dipladénia, planta exuberante de grandes dotes de alpinismo; à direita, um conjunto de flores-da-fortuna, minúsculas mas cheias de vida:
Duas tentativas frustradas de captar a minha gardénia e o seu branco perfeito e esquivo: à esquerda em botão, à direita desabrochada: