O meu terceiro e último desenho de Évora foi, como não podia deixar de ser, a praça mais conhecida da cidade, com a Igreja de Sto. Antão ao fundo. Da célebre fonte quinhentista, só um vislumbre aqui se vê, e foi uma sorte, pois com o vento gélido que havia este sábado de manhã, quase larguei caderno, caneta e tudo!
Devo acrescentar que a minha versão ficou mais luminosa, e "alentejana", que a realidade — bem mais tristonha antes do meu regresso a casa: