8 de agosto de 2015

À SOMBRA DE UMA VIDEIRA


O segundo desenho que fiz de Marialva foi o ângulo quase oposto ao anterior. Junto à piscina, sob o caramanchão coberto de parras, pus-me a olhar para cima, para o pequeno morro murado. O esboço, incaracteristicamente pintado no local, saiu-me fracote, mas aqui o deixo a título de registo  documental:


Mas se a aguarela não ficou famosa, a fotografia tirada mal a acabei consegue raiar a dor de olhos:


Não me perguntem que abertura ou exposição são estas; só sei que pedi emprestado o tijol-, perdão, o telemóvel ao meu cônjuge, que não acredita nada em actualização tecnológica, e foi isto que me saiu. É caso para dizer: muita parra... pouca uva!