Não sei se conhecem Marialva. É uma aldeia histórica na Beira Alta profunda, entre Trancoso e Foz Côa. Para lá se chegar, há que ter alguma persistência - mas vale bem a pena! O casario, todo em granito, sobe até ao castelo por ruelas irregulares, também empedradas, numa harmonia rara noutras paragens. Mas, pergunta-se o viajante, onde ficar?... Dir-se-ia que todas aquelas casas, aparentemente modestas, são habitadas por pessoas locais, e não se divisa edifício algum que pareça destinado à hotelaria. Doce engano! As Casas do Côro, projecto de vida de um casal lisboeta com cinco filhos, são um tesouro escondido de conforto e bom gosto. E, à noite, a sala de jantar abre-se para refeições requintadas, confeccionadas sob a orientação da sábia proprietária. Do morro contíguo à piscina, avista-se o castelo e parte das casas. E eu, sentada num deck com camas ao ar livre e cortinas de dossel (isto é só para fazer inveja, eheh), quis registar o quadro:
Foi a terceira vez que aqui estivemos - a primeira, quando as casas adaptadas eram muito poucas, há já bastante tempo, no início dos anos 2000. Agora, o projecto cresceu, mas manteve a filosofia de preservação cuidadosa da arquitectura rústica e de fusão com a aldeia. Quer-me parecer que havemos de cá voltar...
Foi a terceira vez que aqui estivemos - a primeira, quando as casas adaptadas eram muito poucas, há já bastante tempo, no início dos anos 2000. Agora, o projecto cresceu, mas manteve a filosofia de preservação cuidadosa da arquitectura rústica e de fusão com a aldeia. Quer-me parecer que havemos de cá voltar...