Este foi o segundo dos dois desenhos que consegui fazer no zoo de Stº Inácio, de cuja visita no início de Agosto já aqui falei. Depois da arara, outra ave, e doméstica por sinal. Cheia de calor meti-me na estufa, onde havia sombras frescas e água a correr - e um banco com musgo onde me sentei confortavelmente. À minha frente um pato-real em pé coxinho meditava numa pedra junto ao lago. Mais uma pose ideal, a não desperdiçar. Desta vez, depois de feito o esboço aventurei-me a pegar nas minhas aguarelas. Mancha para aqui, sombra para acolá... e o desenho lá se foi preenchendo. Mas estava a levar demasiado tempo. Depois de três quartos de hora bem medidos, e com o meu cônjuge e o meu rebento a exasperarem enquanto entravam e saíam a saber de mim, resolvi interromper a empreitada: