1 de março de 2016

BOLO DE NOIVA NA GRANDE MAÇÃ


Não, não fui a um casamento a Nova Iorque. Com o meu título culinário de hoje, meramente metafórico, regresso ao coração de Manhattan, ao ano de 2001. Sim, isso mesmo: fui ali, com grande pontaria, no ano do ataque às Torres Gémeas, embora cinco meses antes, em Abril portanto. Mas do que venho aqui falar é de outro ícone da cidade, o Guggenheim, felizmente incólume até hoje. Com os seus vários andares cilíndricos, brancos, a alargar para o topo, o museu sempre me pareceu um bolo de noiva ao contrário. Aqui o evoco, como tributo a Frank Lloyd Right, que o projectou como um "templo da mente". De resto, fica o bulício típico da 5ª Avenida, os yellow cabs e, ali mesmo ao lado, o verde do Central Park:

E aqui estou eu com a minha filha mais velha, na altura com 9 anos, uma óptima companhia nas enormes caminhadas pela cidade, numa fotografia péssima (fotografia de fotografia, com sombras de efeito focinhudo) mas de doce valor sentimental: